A
história começa com nossa heroína no meio da uma selva buscando
respostas. O lugar é lindo, com florestas tropicais e enormes
montanhas.. Diana está contemplativa, em toda sua beleza e glória
Amazona. Seu uniforme ficou realmente espetacular, como de uma
verdadeira guerreira. Enquanto Diana parte em sua busca por
respostas, vemos Eta Candy assumindo uma posição similar a Amandar
Waller numa agencia de operações do Governo. Ela questiona a
lealdade de Steeve Trevor, que diz não ter passado informações
sobre o caso em que a agência trabalha para Princesa.
Ele
diz, inclusive, que está a muito tempo sem falar com Diana. É
notório aqui que a DC vai reaproximar esses dois novamente, e em
parte por conta do Filme da Mulher-Maravilha que chega em 2017. Nós
teremos que nós conformar com isso por enquanto, não é como senão
houvesse mais possibilidade do Casal Poder retornar; A DC sabe do
potencial de venda dos dois ícones, mas por enquanto escolheram
deixar tudo nos trilhos para unificar as mídias (O que acho péssimo
por sinal – cinema é cinema e hq é hq) e evitar comparações do
Cinema com as Hq's o tempo todo pelos leitores antigos e os novos,
que em teoria, ficariam confusos.
Voltando
a revista...
A
história avança sem muitas revelações, presando pelo mistério e
segredos na trama. Temos um possível ditador (Que é um novo
personagem) e uma vilã antiga de Diana compondo o enredo, mas devo
dizer que apesar de uma estória curta e simples foi muito legal esse
inicio, consegui me prender bastante na leitura.
A
Mulher-Leopardo como vilã - e agora uma espécie de Deusa Primitiva
- ficou demais, totalmente inovador. A Mulher-Maravilha precisa de
vilões mais casca grossa pra combater, até porque, ao contrário do
Superman que foi enfraquecido ao longo desses tempos, a personagem só
ganhou mais força e poderes. Precisa libertar todo seu potencial!
Ares
é um bom vilão, mas muitas das vezes faz o papel de mentor e outras
de antagonista sem aquela importância vilanesca maligna que emana
maldade - as vezes sinto que a DC quer fazer dele uma espécie de Lex
Luthor, bem possível, mas é só uma impressão mesmo). Assim
dificilmente conseguimos ver Diana avançar em sua relação confusa
com ele, por conta também de ser parte de sua família, o que acaba
deixando-a em desvantagem quase sempre, tendo que se segurar –
Darkseid bem sabe o que acontece quando a Amazona se solta
Hahahaha!!.
Sobre
o tom meio sombrio da história: Está demais!! As cenas de combates
estão perfeitas (Liam a Sharp desenha muito) porém, espero que a
DC não utilize para todas as histórias da Amazona com esse tom, até
porque ela não é um personagem sombrio e sim mais voltado para Luz
– Não é atoa que ela representa ideias de verdade e paz.
Enfim,
Geg Rucka conseguiu manter sua promessa de boas estórias (pelo menos
essa 1º começou bem, longe de fantástico, mas bem) e tramas
interessantes para amazona, espero que mantenha o ritmo por bastante
tempo, visto que após Os Novos 52 e o filme Batman V Superman, a
Mulher-Maravilha só fez evoluir como personagem e conquistou o
grande público e novos leitores de Hq's.
E
você, oque achou desse novo início?
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